Qual o impacto do stress?

Stress

Um estado de stress é saudável, faz a pessoa reagir na qual é um stress positivo.

No entanto, o stress prejudicial é mantido no tempo, é patológico, na qual afeta o sistema nervoso neurovegetativo, nomeadamente o sistema nervoso simpático.

Caso seja um nível de stress na qual implica uma reversibilidade complexa pode ter um impacto maior no sentido de desencadear patologias funcionais viscerais como gastrites, problemas intestinais, cefaleias.

Um nível de stress irreversível pode desencadear um esgotamento.

As diferentes etapas de stress implicam o eixo hipotálamo-pituária-adrenal.

CAUSAS

As agressões climáticas

Traumatismos físicos

Outros fatores como infeções, alimentação e alergias

EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-ADRENAL

As estruturas envolventes são o hipotálamo, a hipófise e as glândulas suprarrenais. É fundamental o equilíbrio do eixo.

O hipotálamo tem uma função importante no sistema neuro-endócrino, é responsável por libertar uma grande quantidade de hormonas. O hipotálamo controla o sono, a termorregulação, a fome, a sede, parte do sistema digestivo e a reprodução.

A hipófise tem hormonas libertadoras de outras hormonas na qual tem uma ação de regeneração e crescimento dos tecidos como também no sistema ginecológico (ovários).  O sistema nervoso autónomo (sistema nervoso parassimpático e simpático) é influenciado pela hipófise. A hipófise secreta hormonas que tem uma relação direta com o sistema neurovegetativo. 

As glândulas suprarrenais estimulam a hormona acetilcolina (ACTH) que está diretamente associada ao stress - o cortisol.

AMAMENTAÇÃO E O STRESS

A hormona prolactina é a responsável pela produção de leite e a hormona ocitocina é responsável pela saída ou expulsão do leite. A mãe na amamentação ao bebé, caso tenha um pico de stress exacerbado consequentemente pode ter um corte na produção do leite. O cortisol é estimulado pelo stress na qual inibe a produção de ocitocina e pode cortar a produção de leite na amamentação.

TRATAMENTO

O tratamento do stress passa pela estimulação do sistema parassimpático e inibição do sistema simpático através de técnicas específicas.

O exercício físico é fundamental, uma vez que existe uma libertação de hormonas de prazer.